10 de abr. de 2011

KASPAROV DISSE QUE...

"No Xadrez, a minha palavra é a mais próxima de DEUS"

"Botvinnik tentou desvendar o mistério do Xadrez  sempre relacionando-a com as situações da vida. 
Ele costumava chamar o Xadrez um problema típico e  inexato semelhantes àquelas que as pessoas estão sempre tendo que resolver na vida cotidiana.
Quando eu estava me preparando para trabalhar  na escola de Botvinnik  tive que gastar muito tempo com finais de Rei e peão. Então, quando estou numa posição delicada em meus próprios jogos, sei qual o método ganha.
A capacidade de trabalhar duro por dias a fio sem perder o foco é um talento. A capacidade de  absorver novas informações depois de muitas horas de estudo é um talento.
Talvez o Xadrez é o jogo errado para o momento. Poker é agora em toda parte, como amadores sonho de ganhar milhões e estar na televisão para jogar um jogo de cartas cuja complexidade pode ser detalhado em uma única folha de papel.
É com justiça que ele passou seus últimos dias na Islândia, o lugar de seu maior triunfo. Lá, ele sempre foi amado e visto na melhor forma possível: como um enxadrista. - (Sobre Bobby Fischer)
Descobri que após 1.d4 há mais oportunidades para jogar mais riscos.
Ao longo da minha carreira de enxadrista procurei novos desafios, procurando por coisas que ninguém tinha feito antes.
Como pensa um GM? O tema central
 Psicologicamente poucas coisas são tão brutais quanto  o Xadrez.
Energia nervosa é a munição para levarmos em qualquer batalha mental. Se você não tem o suficiente, a sua concentração vai desaparecer. Se você tem um superávit, o resultado vai explodir.
Se você quiser ter sucesso, você deve enfrentar o risco de fracasso.
Às vezes, o mais difícil de fazer em uma situação de pressão é permitir que a tensão persista. É grande a  tentação para tomar uma decisão, qualquer decisão, mesmo que seja uma escolha inferior.

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